Fake News – Boatos que deturpam

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A vida em sociedade sempre foi marcada por histórias, boatos e, até mesmo, pelas famosas fofocas. Em pequenas comunidades e vilas, se tornavam tão comum, que os indivíduos evitavam expor suas vidas desnecessariamente. Por estar enraizada na cultura popular, a prática de transformar uma informação em boatos, ganhou novos recursos e colaboradores. Fake News

A internet, grande inovação tecnológica e essencial para a comunicação do mundo, é a principal facilitadora na propagação dessas informações. O surgimento das redes sociais transformou a forma como as pessoas interagem entre si, criando novos modelos de relacionamentos virtuais. Além disso, a proposta da Web 2.0 foi transformar os usuários da internet, passando-os de espectadores para criadores de conteúdo.

Ao juntar todas essas transformações e inovações, proporcionaram uma potencialização na distribuição do conteúdo. Porém, não há um controle e tudo aquilo que é publicado, em questão de segundos, atinge enorme proporções de usuários colocando em risco a reputação e imagem de pessoas, marcas, entre outros. Somente no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela USP, cerca de 12 milhões de pessoas compartilham informações falsas pela internet. Outro fator que contribui para essa epidemia, são os canais Facebook e o WhatsApp. Este último, tem um agravante, os órgãos de segurança pública possuem dificuldades para rastrear de onde partem as notícias.

Por consequência disso, o termo Fake News vem sendo muito debatido nos dias atuais, desencadeado pelo fato de como essa prática se tornou comum. Uma notícia falsa é altamente destrutiva, e por conta disso, autoridades e até mesmo empresas como Google e Facebook vêm modificando suas políticas e algoritmos para frear o crescimento de informações inverídicas.

Por um lado, cria-se mais confiança nesses canais, por outro, empresas de comunicações e grandes jornais digitais vêm sua audiência cair em função dessas mudanças, forçando-os a buscarem novos meios de manter destaque sem sofrer boicote por parte dessas empresas. Em um ano de eleições, órgãos competentes já desenvolvem estratégias para inibir a prática, porém, especialistas alertam para a “censura” que acarretará tais sanções. Assim como o Google e Facebook vem mudando as suas políticas, nós temos o dever de mudar esse cenário. Procurar saber a veracidade e a fonte de uma informação é essencial para erradicar a pratica das Fake News.

Para reforçar, antes mesmo de compartilhar uma notícia o ideal é, além da fonte, saber se a data dela é atual. Muitas dessas informações são distorcidas e transformadas em conteúdos atuais, e por isso é indispensável a busca de sua origem. Assim, podemos construir um ambiente virtual saudável, onde informações reais e concretas mantém a sua credibilidade e seus canais de distribuição mais confiança.

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